Em meio à pandemia, torcida Mancha Azul promove mais uma ação solidária
Créditos: Ação Social da Torcida Mancha Azul (Reprodução instagram)
Em tempos de pandemia do novo coronavírus, onde várias pessoas e instituições estão ainda mais carentes, passando por necessidades e precisando contar com gestos de solidariedade, a Torcida Organizada Mancha Azul, do CSA, representada por sua Velha Guarda, realizou mais uma ação social, no último sábado (28).
Desta vez a instituição beneficiada com mais esta ação foi o Lar Santo Antônio de Pádua (conhecido como Lar do Frei José), no Conjunto Village Campestre, localizado na parte alta de Maceió-AL e que atende e acolhe moradores de rua, idosos, pessoas com deficiência física e dependentes químicos, entre outras em situação de vulnerabilidade social.
Os integrantes da torcida do Azulão doaram 80 quilos de frango e 30 quilos de peixe ao lar que atualmente conta com 18 mulheres e 95 homens assistidos no local. “Queremos agradecer a todos que ajudaram em mais uma ação social da Mancha. Nesta pandemia da Covid-19, fizemos ações sociais em todos os bairros carentes de Maceió. Também aconteceu em várias cidades onde a Mancha tem representação”, destacou Eduardo Alvim, um dos fundadores da organizada azulina. “Agradeço a todos os envolvidos. Toda ajuda é bem vinda. Agora teremos o Natal Solidário em nossa sede, promovido pela Mancha, um evento grandioso, como grandiosa é a nossa torcida!”, acrescentou.
Marcelo Jorge Rocha, outro fundador da Mancha e que também faz parte da Velha Guarda da torcida, explica que esse tipo de ação sempre é realizado pela Organizada junto a moradores de rua, nas praças, com a distribuição de alimentos, marmitas, roupas, produtos de higiene pessoal e outros. Também acontece em favelas, grotas, nos bairros mais carentes de Maceió, em instituições de caridade, em entidades como a Apala (Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos), por exemplo, ou mesmo o Hemocentro de Alagoas (Hemoal), com a doação de sangue, entre outros.
Essas ações são frequentes nas torcidas e na Mancha não poderia ser diferente. Durante esta pandemia foram realizadas bem mais. Antes da pandemia fomos a Santana do Ipanema (sertão de Alagoas), conseguimos levar meio caminhão com alimentos e roupas. Também fazemos eventos com brincadeiras para a criançada, no dia das crianças”, encerrou Marcelo Rocha.
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Jornalista por formação. Graduada pela Universidade Federal de Alagoas. Apaixonada por futebol. Editora de Esportes da Gazeta de Alagoas e Gazetaweb
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